Lançando o livro “FELIZ DAQUELE QUE TEM A VERMELHO E BRANCO NO CORAÇÃO – GRES BAMBAS DO RITMO 60 ANOS”

Nesta obra literária, procurei contar um pouco da história da minha escola do coração em Três Rios

Lançando o livro “FELIZ DAQUELE QUE TEM A VERMELHO E BRANCO NO CORAÇÃO – GRES BAMBAS DO RITMO 60 ANOS”
1ª edição pela editora UICLAP
Lançando o livro “FELIZ DAQUELE QUE TEM A VERMELHO E BRANCO NO CORAÇÃO – GRES BAMBAS DO RITMO 60 ANOS”

Digo estaremos, porque nesse projeto também estão o ex-presidente Dirceu Duarte (que me convidou para compor o projeto que também tem a parte audiovisual), Joel São Tiago (primordial, por seu projeto inicial em gravar em vídeo os depoimentos de personalidades e baluartes importantes da escola) e Edvaldo Freire (responsável pela elaboração técnica do projeto audiovisual e pelas filmagens na primeira década com Joel e mais recentemente com o Dirceu na edição e produção, com Bruno Lopes, de quatro episódios da websérie disponível no YouTube)

Nesta obra literária, procurei contar um pouco da história da minha escola do coração em Três Rios. De certa forma, gostaria de contar muito mais histórias, mas nem tudo conseguimos colocar no livro, embora acredite que o essencial foi contado nas 252 páginas.

O Bambas do Ritmo foi a escola onde tive o prazer de trabalhar em sete desfiles; dois deles campeões e mais dois, vice.

1993 – Não deixe o samba morrer (enredo idealizado pelo professor Evandro Massi e desenvolvido por mim)

1994 – Quem tem padrinho, não morre pagão – Bênção, meu Salgueiro (enredo idealizado pelo professor Evandro Massi e desenvolvido por mim)

2004 – O Bambas vale ouro (enredo de minha autoria)

2006 – Divindades africanas (enredo pensado pela artista Carmem Medeiros e desenvolvido por mim)

2007 – Três Rios, terra de Bambas, samba e carnaval, mostra ao mundo o Mato Grosso e clama: salvem o nosso Pantanal (enredo pensado pelo Guará, inicialmente foi trabalhado pelo saudoso carnavalesco Shangay - da comissão de carnaval da Beija-Flor - e onde acabei desenvolvendo o tema que já tinha um samba de enredo pronto e refazendo todo o projeto de fantasias e alegorias)

2008 – Taí, uma boa pedida! (enredo de minha autoria)

2014 - Bambas do Ritmo – história, orgulho, paixão... 50 anos de pura emoção! (enredo de minha autoria)

O Benguelê é patrocinador do projeto, junto com o Bramil, Hélio Dutra, Telas Guará, Relojoaria Andrade e a livraria CL Prime.

Quero reverenciar, desde já, a memória de saudosos bambinos que muito fizeram pela escola, destacando o saudoso Írio Duarte (o Wiliam Buda) – quem me convidou para ir pra escola – e o também saudoso e querido Sylvio Leitoa, presidente com quem tive o prazer em trabalhar voluntariamente por dois carnavais na escola. Cito esses dois grandes baluartes pela importância que tiveram para o retorno da escola na década de 1990, quando o carnaval trirriense não recebia o devido apoio do poder público e a cidade vivia um marasmo total em relação aos desfiles tão queridos e apreciados pela população, não só de Três Rios, como de outras cidades vizinhas.

Não posso deixar de citar a querida professora Ezilma Teixeira, que me recebeu quando eu ainda jovem queria saber mais sobre a escola. A querida Laís Helena, figurinista das escola, que num belo dia me recebeu para ver os figurinos do desfile de 1993. Fiz questão de mostrar a ela, diante da importância que ela teve e ainda tem na história da escola. Sem esquecer, claro, de outro grande baluarte, o querido Guará, que tem um amor gigantesco pela escola e que tanto contribuiu para muitas coisas bonitas que vimos passas nas avenidas da cidade.